E numa das conversas eloquentes em um local no qual até o prato da refeição era submerso em teor alcoolico... ressurge o tema.....
Uma das descobertas mais duras da vida é a do amor. Ou diria, também, a da paixão. O amor no qual eu acredito não existe. A paixão que desde sempre apostei é um conto dentro de mim. E apenas dentro de mim.
Uma das descobertas mais duras da vida é a do amor. Ou diria, também, a da paixão. O amor no qual eu acredito não existe. A paixão que desde sempre apostei é um conto dentro de mim. E apenas dentro de mim.
Sou uma cética sonhadora. Um ser à espera do resgate. E ao mesmo tempo em que sinto tanto, em que transporto esta alma de emoções e fantasias, vagueio silenciosamente pela escuridão da descrença.
O amor só existe nos filmes e nos livros. E onde foi que erramos? Na procura ou no desejo? Na necessidade ou na carência?
Se nunca me apaixonei?... já me apaixonei como nunca, como um sonho.Assumo sempre o risco de uma relação... outro dia mesmo... me permiti apaixonar...
Mas o amor é dificílimo, das aventuras mais vertiginosas de nossa existência, visto que se ele não existe, se está presente tão-somente em imagem, como tocá-lo e medi-lo?
Mas o amor é dificílimo, das aventuras mais vertiginosas de nossa existência, visto que se ele não existe, se está presente tão-somente em imagem, como tocá-lo e medi-lo?
Talvez alguém me faça acreditar, um dia..., que é possível lidar com este impossível. Eu não sei não ter amor, mas também já me falta força para dar... sem receber.
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